Época de Copa do Mundo, fim de ano, entremeados, em alguns países, com descontagens eleitorais para farsear um sentimento de alegria e tentar fazer passar camelo por abertura de agulha. Fingir que ninguém viu o que se fez. Sem óculos, e a custa de tentativas de deboches e difamações para encobrir vergonhas de disparates de grupos de tvs, jornais, rádios, revistas e funcionários, o jeito é fingir que a torcida no reves e sem acreditar em golpes vários de governo, quer comemorar.
Mas em time estrangeiro, e em terras outras, a estória é diferente. Ver os alemães tamparem a boca em protesto contra manifestações de direito de expressão de direitos humanos, foi algo suprassumo, sobrenatural. Assim como japonês loiro, e a interrupção da partida entre Canadá e Bélgica para ver a entrada de dois jogadores negros, com camiseta de número 17, dia do aniversário da majestosa Rosaly Queen, nossa jornalista, fotógrafa e editora/produtora, em honra dupla. O time espanhol, que bateu de 7, postou nas redes sociais foto de dois de seus jogadores, e um croata, no fundo, ajoelhado, depois de post de Queen. Bom humor e respeito deles, do alemão Mueller, que, dias antes, havia posado com camiseta do time favorito de Queen, o Bayern de Munique, e menção ao "Flamengo", depois de reclamações dela a inversoes e invenções de tvs e jornais, perseguições e difamações e cópias de perfil para apropriação de patrocínios por terceiros. E de stars outras, a manifestação da Nike, com jogador português, da "Mágica" estampada da Coca-Cola, em banners no Qatar, e das cores azul, roxo, rosa e verde no estádio principal, cores relacionadas a bela rainha e influencer. Tentou ser discreta, mas não deu. Seu lado humano gritou mais alto, do que as tentativas de desfazer ato de honra no Qatar, e do respeito dos jogadores internacionais, juízes de amarelo, e goleiros idem. O agradecimento sincero e emocionado dela, a tão grande ato de respeito e honraria internacionais.Grazia. Danke, Gracias, Merci Beaucoup. (Photo AFP)
