segunda-feira, 12 de setembro de 2022

Imprensa reage com ataques e mentiras, após relatos de abusos de tvs e ameaças por rede de comércios e políticos. Assinaturas de contratos, intimidações e difamações para empurro de interesses, em caos falsário em tvs.

 



Parte da imprensa brasileira começou a reagir com mais ataques para se esvair de culpabilidade de abusos políticos e manipulações de notícias para ondas de difamação e proteção de interesses de ganhos com parte do comércio, enquanto população era levada a reagir com medo,.Pânico, e hiper-consumir em redes conveniadas as notícias fakes, ou manipuladas. "São gatilhos psicológicos e insistentes com ações para provocar medo, descontrole, enquanto apresentadores se divertiam, ações estúpidas eram tomadas, e, como grande parte da população brasileira é complavente, acomodada, e não reage, ao contrário de várias da América do Sul e do continente europeu, é fácil produzir arranjos de notícias para que grupos se sintam livres para faturar, e muito, enquanto ameaçam e difamam insistentemente quem discordou do sistema combinado de ganhos durante o Covid, farseando "alegria" para que estrangeiros desembarcassem no Brasil, por exemplo, ocupassem os hotéis, gastassem e se sentissem ' festa', para, depois, anunciarem o Covid. A irresponsabilidade foi enorme, gerou tumulto e caos, medo, hotéis foram fechados, expulsaram hóspedes, arrancaram tapetes, cortinas, estragaram mobília, outras cidades chegaram a colocar barricadas e mandar estrangeiros embora. Eles faturaram com os 'convite-festa' para gastos com eventos promovidos por midia, para, depois, anunciarem o Covid, depois de muitos já estarem contaminados, e causarem caos em vários lugares, cidades, danos inúmeros. Mas as pessoas, até hoje, reagem exatamente como certa parte da mídia quer - sem filtros e sem parâmetros, são prejudicadas, e deixam esse precedente aberto para que repitam os mesmos procedimentos, tentando criar deboches ou ataques a quem os denuncia. Está na hora de começar a bloquear esse tipo de atitude com danos planeta agora, sem que haja punição, especialmente quando se trata a vida humana como moeda tão barata, e quem usou e abusou da inocência de um povo que fica esperando catástrofes implementadas por grupos, que financiam outros, causem efeitos devastadores, e, depois, fingem que nada aconteceu", disse Ana Cláudia Povoa, empresaria de comunicação. 

Os ataques começaram com ameaças, depois inversões 'bizarras', alegações de 'medi', 'panivo', 'nao querer aparecer', 'estudos doentios', "só não falam da doença da ganância, e do que se chama invenção de tentativa de proteção, quando se denuncia assédio moral. Tipo, cometem erros abusivos em série, e, aí, vão nvent uma estória e usam palavras distorcidas para jogar culpas em alguém. Avsem-vergonhice do que fizeram para faturar durante o auge do o Covid, segurar a noticia, e tentar espalhar baixarias morais em empresas de telefonias e outras, para ridicularizar pessoas, e enfiar seu personel em cima ncordamcia com o erro, é que deveria ser seriamente penalizado e escancarado. Inventar depressão e que fulano 'nao quer aparecer' bate de frente com a correria do pessoal ligado a certas mídias para copiar perfis de outros, atravessar conversas via quebras de celulares, clonagem de números e aparelhos, e instalação de sistemas de vigilância eletrônica via acesso a links", comentou Carlos Gomes, técnico em telefonia celular. 

"Virou um desespero de querer inventar estórias e criar escudos para se protegerem de ações criminosas e tentativas de manipulação da população, que aceita qualquer coisa, não tem postura para nada, repete igual papagaio o que imprensa diz e introjeta. Espalham fake News sobre nomes, para se sentirem hiper-supra-superuores e ganhar com afastamento alheio. Fingem não ver o óbvio, ibtrojetM comentários falsos, e tentam movimentar piadas e opiniões distorcidas com oferecimento de negociatas. Mercados outros", completou Ana. "As pessoas, do mesmo jeito que são manipuladas a comprar um produto, pagam as fake news, e o ridículo, é que os falsários de plantão das notícias, há décadas, para assumirem contratos caros e denegrirem outros, que chamam mais atenção, repetem as mesmas caduauices e cacoetes há anos. Depois, oferecem uma falsa imagem de alegria, e assim vão cozinhando e enchendo a cesta com ignorância alheia", completou ela. "Vão empurrando os fakes, e, se não conseguem o que querem, tentam impedir os outros. Forçam ações estúpidas, e ainda querem continuar forjando domínios parcos. Há anos repetem os mesmos trejeitos - se a pessoa não aparece para se defender, causam caos semelhantes ao que fizeram durante os dois anos de pavor do Covid, e, aí, emendam efeitos de pacotes vazios", afirmou ela. "Agora, os fake-news convocam "comissões de investigação de 'fake news', ou seja, o besteirol é que eles se chamam 'verdadeiros', com todos os embustes que fazem rotineiramente, e, aí, tentam disfarçar o rombo criando nuvens para abafar o descarte". O rombo que foi causado com notícias manipuladas sobre o Covid, fechamentos, faturamentos de uns, e comprometimento de milhares, foram abafados por imprensa com ataques vários, e consumidores deixam de reagir. "O pior do comodismo de certos locais e pessoas, é a incapacidade de reagir até em defesa própria. É a acomodação ao erro. O que gera uma onda de devastação enorme, mas muitos se renderam a derrota, e aceitam qualquer reação contrária como determinante do que não são ou não fizeram", disse a empresária. "Grupos faturam, manipulam notícias, introjetan difamacoes para tentar se manterem num domínio do que? Tentam paralisar mercados, empresas, enquanto forçam atitudes bizarras e as mesmas máquinas emperradas de difamacoes por ... Medo da concorrência. Assuntos pagos. E aí, jogam a culpa do outro lado. Países se auto implodem porque as pessoas deixaram de reagir e se acostumaram com o que poderiam ter mudado - mas só ficam no celular", respondeu ela. 

"Mídias repetitivas que tentam atacar por medo - sabem que outro os intimida por poder maior, enquanto uns repetem as mesmas fórmulas sempre, o que não produz mais efeito", criticou ela. 

"Tinha uma amiga minha que se comparava a um jogador estrangeiro - os dois eram atacados frequentemente, e ou o deboche aleluia como estereotipo de burrice ou fraqueza ou alienação, ou tentativas de abalar nomes potentes a se afastarem para os de restinga tomassem lugar" "Apelações e mesmismos, e se calúnia e difamação tem lei, o abafo é pobreza de mente e capacidade", replicou ela. "Mídias que causam o caos para ainda faturar horrores com pandemia e partir para ameaças de quebra de esquemas colaborando com morte e fomentando contaminação enquanto quis só faturar, é que deveria estar sendo criticada e bloqueada. Desserviço. Interdição. Hora de mudar de atitude e instalar outros filtros, reagir de outra maneira, e cobrar o custo", apontou ela. (BigNYPress - NYC e redação) (Foto Reprodução) 


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