Não é de se admirar que situações de países tenham se tornado tão caóticas com crises sociais e políticas, baseadas na falta de caráter e do desespero da ganância e da tentativa de que se pode provar que se repassa informação errada, e se consegue se manter a custa de associações de empresas e mídias que vivem do fake, e que não se deram conta do que é artigo de lei, e de que seus falsetes não convencem mais a ninguém. A incapacidade de sair do lugar e do mesmismo, e de fazer algo melhor, esbarra na tentativa constante de se autoafirmar a base de calúnias e difamações. Mentiras repetidas várias vezes acabam sendo absorvidas como verdades. E, alguns, para provar que se avultam no que propõem, correm uma corrida desenfreada para... Provar algo. Que não se sabe bem o que é. Se a corrida pela notícia quer fazer uma confusão que bata de frente contra algo, e rode no mesmo lugar, pessoas ainda ficam procurando algum meio de se valer em cima de difamações e calúnias. Grandes empresas se juntaram a isso. Afinal, é só repetir a mesma coisa que quem vai se valer de milícias cercando hotéis para empurrar combinações de imprensa e tentativas de queimar nomes alheios, ou impedir prosseguimento de sucesso de alguém. A coisa chegou a ponto de crime, e tem gente que acha que apologia ao crime é passativo fora de lei. Não é. Alguém quer rir de tentativas de intimidações e ainda achar que ninguém iria reportar o repasse de imagens de cameras para tentar prejudicar alguém, ou de locais privados. Na vida a prerrogativa é a seguinte: lei e advogados existem para atitudes até menores, mas o volume do que imprensa fez para garantir os ataques a certas pessoas, ainda mais de imprensa, com outros se mostrando como figura pública, e acha que promove perseguições e tentativas de cansaço, intimidações burras, contra ações de pintar carros, tentar impedir embarques, e criar uma base par pessoas em outros lugares repetirem uma onda gerada de assédio, e depois aparecer fazendo piada em cores, ou é muito pueril, ou acha que vai continuar a se valer com combinação de empresas, confusões e ameaças que se repetiram para parar alguém. Clones de ID, e tentativas de queima de perfis para que alguém movimente marketing e se valha da decadência de países sem intervenção judicial. Está feita. Hora do feedback dos danos em país caótico em que pessoas públicas e mídia tentam se cobrir de ações repetidas de intimidação e de gente que nem mora no lugar. A bossalidade é achar que grupos fazem o que querem, e se vêem uma pessoa no lugar, que ela não aprendeu o maquinário. É a mesma coisa de tentar criar confusão para se valer do joguete penalizado. A falência do país e ainda, líderancaa bandidas correndo para igrejas tentando pedir voto depois de crime, é o lado do que acha que se deu bem e não vai receber processo em cima. Máquina emperrada.
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