A jornalista Rosaly Queen deu entrada a processo contra redes de tvs brasileiras, jornais, e sites por ameaças, difamações, calúnias, perseguição publicitária, assédio policial e tentativas de sequestro, o que acontece em solo brasileiro desde 2019. Um dos processos também inclui apologia ao crime, e adere políticos e empresas coligadas. As provas foram coletadas, assim como assédio moral em panfletos, banners, fotos, e agregados ao esquema de assédio moral e profissional também entraram na lista do grupo de advogados estrangeiros contratados para fazer um rescaldo e pisar no freio das ações de mídia e do que foi espalhado para tentar queimar imagem e paralisar trabalhos e carreiras. Associações que promoveram o assédio para reproduzir propaganda para os seus, também vao responder pelas ações. As quebras de directs de redes sociais, interceptação de carros de uso por aplicativos, e hotéis que permitiram ameaças policiais enquanto a jornalista se hospedou, e lojas que fizeram apologia a crime, também responderão pelos atos, bem como governos que protagonizaram ações criminosas em conjunto com encapamentos de tvs. (Bignypress)
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