Publicidade na corrida macabra: apelações com violência, calúnias, apelos imorais para ganhos de mercado: quem deixou?

 

A porta é outra. Não bastasse a quebra de direitos de privacidade de internet, de cameras e afins, áudios ilegais e vasculhamento do que você procurou em sites de pesquisa, o que você quis comprar, parcerias de mídia com grupos de empresas de diretrizes cibernéticas, expõem mais ainda a sua vida e perfil. E servem de armas de rastreamento de ID para uso de terceiros, em uma guerra em que cada vez mais se tenta propagandear outros para uso de vida e perfil de terceiros. Você é a fonte, outros ganham em cima. E aumentam o paycheck. E caluniam a fonte, criam confusões, intrometam fotos e cores, e acusam de algo para oferecer pacote estranho. No meio da confusão, e de quem se acostumou com isso, se acomodou, e perfil ou certos comandos e líderes de negócios, melhor não movimentar tanto a Net, ou o comodismo das apropriações de áudios, telefones e de quem usa intervenções do que você fala e diz como armamento alheio.

Não foi de se estranhar por que o Google apareceu com ursos pintados em cores de roxo e rosa, com peixes na boca. Espionagem e banalização de usos de pessoas para detonações de governos e ameaças a formadores de opinião, contrários a empresas de notícias que fizeram chacota de defesa anti-racismo, para depois usar como propaganda com personagens negros, e atacar beleza de loura como 'velha', com acusações repetidas vindas de fontes estranhas, ou de críticas a mercados de vírus e vacinas, virou lugar comum. As pessoas não entram com demanda de direitos, e a coisa enlouquece. Só que é uma guerra de mercados de tentativas de descaracterização de personas valiosas, para os pacotes vazios e cheios de artifícios de marketing para denegrir uns, e provocar guerras de perfis para favorecer mercados de outros. 

Depois de banners de fotógrafa em meio a pássaros e natureza, moda, e valorização de negros com cores amarelas, de repente, sugestões de desenhos de perfis do Google vieram em desenhos de macacos em rosa e verde, e apelações de sobremesas de bananas, merengue rosa, e por aí foi. Está na sugestão de fotos de perfil do Gmail. Também não foi de se estranhar que, depois de escrever email que iria ser enviado para um de mídia, denunciando alguém de tv, e guardado no rascunho, no dia seguinte, a página de gente do mesmo site trazia elogios a pessoa. Comandante de perseguições e ataques vários, atitudes grotescas para apropriação de propagandas com uso de meus posts em redes sociais. O que era quase inimaginável de repetições de errotas aparentes, com figura atriz falando de "frustração de relacionamento" para se sentir mais "efetiva" e atrativa de marketing e se apresentar como propagandistica e... Capisce? O mesmo canal que fazia funcionários de vendas de supermercados repetirem o funesto "pão de olivinha". E que enfiou a Tim na pior enroscada da história - baixarias mandadas por emails em piadas pueris e desastrosas. Efeito arrastão. 

Macacos e sobremesas de bananas correm pelas fotos e ícones do Google porque a empresa de mídia, em queda austral, e difamatoeia, que forma violência a terceiros para criar medo, fazer apologia ao crime, porque acha que comanda um país e que o mercado todo é seu, e se vê alguém correndo na frente, quer vigiar e passar o rolo compressor (e a fulana que mandou funcionário público de controle de 'viroses' entrar e local e fazer piada da falta de vergonha na cara, que ataca bolo cuca, faz críticas e projeta notas falsas, e acha que todo mundo é capacho sem lei, arrasta empresas numa tentativa de lucros e difamações que vai direto para outro martelo. As tentativas de espalharem mentiras e confusões, usarem de poder público para coagir, coibir viagens, plantar medo que vai sair como 'tendencia' em piada de Fanta, sugere o abissal: as assinaturas de contratos na base de jogatina com nomes, posts, preferências, conversas cortadas, piadas de rádios, vigilância de drones, virou o contra-mercado. Na mesa de outros nomes, os fatores são de inversão de lucros. 

Não foi só a abertura de emails, áudios de casas, mentiras e calúnias, uso de postagens e movimentações de perfis. O grupo de corrida de mercado e publicidade por apropriações de jogadas de tvs e líderes e queimas de imagens gera um outro fator: a ignorância de que o 'terceiro olho' pode ser mais perspicaz e causar problemas maiores do que os lucros almejados. Outra percepção visionária, e de quem está passos a frente. E de vulnerável, é só o valor da conta posterior. Scan. E rapidez. Sem dependência dos eletrônicos traiçoeiros de entraves de Net. (RosalyQueen) (BigNYPress) 

A Natureza é tecnológica: nanotecnologia em produtos, cremes eficientes, ação elasticidade e beleza. Outro talk.

 

A natureza traz belezas nativas, mas se fosse só para ver, não gerava mercados bilionários em criação de produtos, em efetividade do avanço da ciência como no ramo da cosmética. Beleza custa caro: e as tecnologias estão cada vez mais avançadas para produzir cremes e fórmulas que retardam a ação do tempo, e tentam preservar tanto dos desgastes diários, quanto dos efeitos de tempestades, secas, ressecamento, água gelada ou quente de invernos. O hidratante corporal precisa ser absorvido rápido, e não ser tão gorduroso. Não grudar na roupa. O creme de rosto tem que hidratar, modelar, manter a pele hidratada por quantas horas, clarear, ter efeito de estímulo de produção de colágeno. Produtos com ativos novos tem que aparecer no mercado para satisfazer as curiosas com novidades. Se aparece um.nome de ativo coreano ou japonês na fórmula, ah, melhor ainda. A propaganda vendeu mais rápido. Já se foi o tempo em que a função era só 'hidratar'. Tem que ter multiacao a noite, corrigir linhas, ser superlativo. O hidratante corporal pode ser de macadâmia, o facial tem que ser de Q10, ou do bioativo novo. Corrigir isso ou aquilo em duas semanas. Então, das sementes oleaginosas aos produtos de banho, tudo se move rapidamente em um mercado em que novidades tem que ser aproveitadas. E não é só dos frutos da floresta. Correram rapidamente para anunciar uma marca promotora de show, depois que me viram entrar em loja de shopping. Tvs que recebem infos rapidamente das cameras internas e de pseudo-segurancas que viraram intimidadora e repórteres. E tem gente entrando para comprar e virar vítima dos vigilantes de plantão. Aquela marca, com frutos da floresta. Saí. Então, das cameras fofoqueiras para noticiar movimentação alheia, e outro fazer mercado, ao mercado da tecnologia de produtos. Tomar banho sem o sabonete de rosas com hidratante, florzinha, fruto oleaginoso hidratante, sem a finalização do hidratante corporal, creme de olhos e boca, rosto, lavar os cabelos sem duo e máscara certo, nem pensar. A escolha fica difícil, mas melhor ir direto a fonte. Em outro lugar, achou que oferta de beleza é grátis assim. Não é. 

A competição da indústria cosmética corre para usar do natural, refinado, e cada vez mais sem toxicidades nocivas para corpo e pele, de maneira mais pura, orgânica, junto a origem do que é sem tantos agentes agressivos a pele. A ideia é outra, é favorecer, hidratar, embelezar, conservar, e produzir, então, mercados melhores. Nem tudo é problema respiratório. É aproveitamento da tendência natural, e de produtos orgânicos, submetidos a altas tecnologias, para acelerar competições e mercados. A natureza em favor de aprimoramentos outros, com basamento científico. Escolher os melhores produtos, as melhores marcas, não está só no externo da embalagem. Está no cuidado, na inovação e no conhecimento. Nós ativos, da floresta ou de países novos em aproveitamento de imagem e anti-xenofobismos como limites de mercados. Do Q10 ao estímulo das hidratações potentes, combinados de vitaminas, a necessidade do relax e da correção e modelação, os must-haves para uma melhor rotina diária. Voila'! (RosalyQueen) (Fotos Reprodução) 

Covid, só quando quer: anúncio tardio do vírus no Brasil deu ganhos ao carnaval, tv e associados, contaminando estrangeiros e empresarios. Notícias do caos, propaganda insana: quer repetir? Hein?

 

Já é assim de praxe, que notícias ruins ou capciosas são "entregues" por parte da imprensa brasileira depois do carnaval. Com a situação econômica e de intensa crise política sem freios ou cooperação de justiça efetiva no país, o exemplo negativo do anúncio do Covid, junto a complacência e comodismo da população que fez com que notícias combinadas com certos nichos de empresas faturas sem enquanto lockdowns irresponsáveis e sem nenhum planejamento, vitimasse milhares de pessoas, milhões, a crise de imprensa é mais um capítulo doentio do que se tornou o Brasil. Samba de que? A falsa alegria era prometida em convite enquanto o vírus se alastrava, mas o Brasil fingiu que não viu, e as ameaças em entrevista já começaram como um prenúncio de que os arranjos de ganhos contra prejuízos de terceiros, mais difamações e calúnias preventivas já estavam engatilhados, com gastos exorbitantes de  orçamento público por enlouquecidos cidadãos que se julgaram acima de qualquer poder ou controle, Hospitais de 'acolhimento', inúteis e vazios, leitos com lençóis esticados lindinhos, sem pacientes. Notícias distorcidas e truncadas. Chegar ao Rio de Janeiro exatamente um dia depois do carnaval e ver o caos gerado pelas notícias do quase Apocalipse, e o que elas fizeram em efeito tsunami, foi medonho. Enquanto os ganhos do carnaval entravam, se fingia que tudo estava as mil maravilhas - quase as mil e uma noites. Só que, assim que uma das poucas fontes de renda de tv entrou no caixa, "apareceu", assim de sopetao, o vírus. E "19". Por que? Hum... 

Copacabana era o retrato do Apocalíptico elíptico. Não se podia chegar perto da 0entrada de alguns hotéis de luxo. O medo fez com que alguns deles fossem praticamente lacrados. Influencer eu achando que a coisa iria durar uns 15 dias, nem piscina, nem academia, nem mesa de café da manhã. Donos de negócios na região, a maioria, a contaminados. "Em casa sem data para voltar".para remeter população de volta pra casa.  Staff dos hotéis, doente, virulenta, infectada. Passageiros nos aeroportos lotados, gente pulando em balcão querendo ir embora. Estrangeiros gesticulando, nervosos. Filas enormes. Estrangeiros jogados em lobby de aeroporto sem vouchers de hotéis ou comida. Cidades pequenas cariocas, em Pânico, jogaram os hóspedes porta afora. E aí? Qual o conceito "aceitável" de "Pânico"? 

O caótico tomou conta. A internet, rezava a hashtag: fique em casa. Como? E quem estava fora? Governos não "lembravam" dos aviões estilo "Embraer"-resgate. até acenar algo para os estrangeiros lá, demorou. Iniciativa? Lenta. Cargos e nomes.  Ninguém vive de hashtag. Prática é outra estória. Notícias e caos. Despejada, sem nenhuma responsabilidade com a consequência dos efeitos. E do consequente, pouca gente reclamou do que se fez, desfez, do que se causou. Não há parâmetros, só para o que se fez e armou para se receber em benefícios de grupos. Depois do caos provocado, se finge que é consequência de 'causas naturais'.Que? Pois é.

O abre-fecha de comércios deu lucro a grupos reduzidos que se beneficiaram da manipulação da notícia. E alguém ainda usou "cores", como se "cores" fosse conivente ou aprovasse ou fosse mercado de bandalheira no país. Nunca foi. Mas o vulgo termo "cara de pau" nunca foi tão bem ajustado. Inserem programação parça, correm atrás do que alguém diz ou fez e circula pela Net, para se apropriar de identidade ou servil alheio, para, ainda, tentar faturamento com empresas via cópia, uso de presença de outrem, difamação básica par parecer maior, perseguição e usufruto. Calúnia e difamação invertendo para canalizar para si. Entendeu? Não. 

Quer faturar em cima, então, alguém é "frustrado", fulano anda de bote, cicrana é ... Quem? Empresas de telefonia repetindo termos chulos, "ofertas" de cameras internas de lojas de medicamentos e groceries market, porque os donos quiseram se aviltar para uma competição com gente que nem se dá conta de quem são. Coligações com mídia para deboches. E aí ninguém entender o mote da derrota mínima. Se apropriam de ID e fomentam lucro com perfil alheio, mas tem que fazer piada, ameaça com mídia e 'gestor' de cidades. Virou o que do caos através do usufruto de alheios, mentiras e difamações. Se não há artigo de lei para calúnia, alguém achou que alguém bobeou e virou objeto de difamação para que os terceiros midiáticos e seus coniventes espalhassem termos chulos com brincadeiras baixas e não autorizadas. 

Mas aí, com tudo aberto, mauzinho é quem forçou que cidades abrissem, para que as mesmas pessoas que obedecem cegamente o controle de manipulação, emendassem o coro de 'controle' por 'ofertas', piadas e chacoalhar da calúnia. Viu apresentador que mandou carros de cercos e intimidações, para destruir ID com difamação em cima, fake News, ameaça, usando .. 'azul"? É piada ou achou que destruição de imagem e banalização de serviço de violência é balela e que vida alheia é para apropriação de piada de bandidagem? O país imergiu no caos. Ninguém faz nada de benéfico, montes de milhões de pessoas são arrastadas por mídias dispares, que mentem em sua maioria e implantam confusão, e cujos personagens ainda querem faturar com o alheio, e espalhar um mexer de confusão para levar patrocínio e fingir que não viu os danos causados, em conivência com quebras para ameaças, com mocinhas e lesados ainda querendo aparecer em capa de revista achando que o caos e tumulto causado tem que ser aplaudido e apreciado. Convivências e complacência outras. Gente querendo sambar em cima de identidade alheia, mentiras pagas e ameaças para promover uns, denigrir outros. Carros passando com palavrorio chulo, porque alguém achou que advogado não escutou, e que empresa italiana de telefonia não vai ter que ligar rapidinho para defesa do nível do que tv coligada a eventos 'grandiosos' abertos, que espalhou vírus e finge que evento pagando nomes é agradável e justificável enquanto seus personagens vão continuar rodando um ciclo de ameaças, intimidações, acordos interligados, capas e um estilo fora de moda que reduziu movimentação, conduziu o caos, mulheres que descascaram bananas na internet, criaram intrigas, chamaram fotógrafos, mudaram cabelo, pagaram PR, receberam e fingiram não ver. Pois é. O sistema vírus, cozimentos a fofo brando, não é o mesmo microondas de todo mundo. A moça descascou banana, a tv fez piada de bolo-cuca, usou corzinha, a apresentadora riu de tentativas de sequestro, pediu financiamento da seara, de parâmetro outro de trabalhador, e quis Kapar o suco com propaganda de 'geaca' do Pânico que causou. Bem mais caro que piada na lata. Daí, alguém foi e ofereceu 'premio' e homenagem de 'titulo brasileiro' para que o negro importante corresse na direção da bandidagem, e, elogiado, esquecesse do 'Black lives matter' e não condenasse a moça da banana, e o grupo de lojas do racismo com gorila no lobby e crime inafiançável. E lei? Só para vadosutos dos amiguinhos coligados com medo de que o corte do dinheiro de falsos programas de 'cultira', que, na realidade, financiam redutos-boutique, institutos sem-luz, egocentrismos que procuram ID alheio para fazer propaganda própria, desviar fama e usar propgramaa de ofertas de pacotes via confusão, manipulação e ataques alheios, virasse mote de ligar-comum e as faceiras vazias de intercâmbios de desvios repetitivos de Net.

Alguém sabe viver fora do caos? Por um tempo. Mas gente unicentrada e pouco reativa, obedece a quem achou que tinha licença para usar de notícias, difamação e convivências falsas, governos rotos, arrotos e ligações bizarras, grampos de casas e telefones que acham que virou lugar comum, para aferventar importunação, intimidação e caos 

Qual o próximo vírus para as próximas vacinas em massa, ou manipulação de interesses pagos para fazendo confusão de anos, e acha que pode. bestiais sentados frente a filmadoras que geram news dos fakies e acham que carros aTimerrado, não vai pagar o rescaldo? 

Gente inerte, líderes despauperasos, cachorros e pastores e germana que se a população não surtou, acha que fazer piada, investir no chulo, enquanto paga manipulação de mídia em ataque a quem tenta desviar a bandalhice, é lugar comum, e sem respaldo processual. Arrastou e ofereceu 'diversao'? Não se moveu do lugar? Geração cibernética, danosa a si própria, anti-mocimentacao, e o erro e desgaste se implantou. E o telelistico ainda achou que fingiu seriedade e serenidade com o cachorro dentro de si, e fez piada do uso de cor, imitando perfil alheio, sem pagar por danos. Danou-se. Não e teu pórtico, não não não. Fingiu, levou. Usou quebra de internet, emails, repórteres no criminoso. Nem troca de roupa valida piada de danos morais. Enraiveceu com intrigas? O serviço é outro. Fala na cara. Responda pela confusão criada. Não é assim que se serve sobremesa de perfil alheio. Sabe quem pede por vírus? Quem aceita ser mercado dele. E não denuncia o abuso frequente do caos. Aprenda que a lei do engate é reagir, lutar de volta, e não permitir que o caos seja aceito, a falta de limites empurre uns para frente, outros para trás. Não seja escravo de opiniões. Abra os olhos para seu perfil replicado e para usos estranhos. E continue prosseguindo sem virar escravo de movimentação de Net. Olhe por fora. Reaja sem mandar outros reagirem. Viva em outro engate. Na real. (RosalyQueen) 

 

Online news

 

Quando se acha que há algum site de notícias com um mínimo de 'confiabilidade' no Brasil... Depois que falei sobre tvs e apresentadores na casa onde estava no Brasil, e redigi um email do Google (gmail) para enviar com denúncias para o contato deste site acima, mas salvei nos 'rascunhos', olha o que acontece no dia seguinte... Não há mais nenhum tipo de sigilo de email ou áudio de local onde fiquei, muito menos telefônico. A apresentadora que deu o start do comando de perseguições de poder público, carros e motos de agentes de trânsito e PM, assédios em shoppings, conivência com empresa de plano de saúde, acusado de quebrar dados meus e vazar para Joe Biden, e a militância dele de assédio e crime pro esquerdas, tá aí a prova. Atriz fez as mesmas 'piadas' repetidas de 'frustracao de relacionamentos' e blablabla que fazem há anos para denegrir imagem e se colocarem a frente de contratos com o Google. Único jeito de gente falida fazer contrato com intriga, intimidação, calúnias e partindo para isso. Aí vão lá e tentam 'elogiar' a cara de pau apreciadora de detonações de jornalistas para se sentir "melhor, e assinar com marca de suquinho. Copiando rede social de outras pessoas. Mostra a cara verdadeira, sem-rumo. (Site página Reprodução) 

Online, News.

 

Reprodução. Meu email do Google (gmail) está com sigilo quebrado, assim como o They House 

Down-load: Biden had help from cameras and police intimidations in Brazil

  President Joe Biden IS getting down and down, even Though He tries to disguises with packages and laughing sac, that IS Not less than despicable. As He tries to do a government bases in internet, copinho Linea, attitudes, and repeating actions of break-enteance, violence and spreading difamations, the C-Coward word doesnt fit even in the adds. The American president had partnership with Brazilian police in threats against journalist Rosaly Queen. As she was followed by cars, intimidated in Streets, malls, and even in Labs when trying to do Covid-tests to leave Brazil, media had access to her Instagram directs at the time, and "Could easily Guide Actions with government's as bareers closing with allegations of 'Covid contaminations', as access to consulares with the help of harrassments with the use of public government's cars, as elétrica companies in supposed service to cities', Said a friend of hers. Biden IS accused of having access to private áudios and phones used by her, that país support to Donald Trump's campaign. Two of her cellphone's were Missing, with material enough inside of them, and one of them ended in the hands of police, after a kidnapp attempt by police in Brazil. "He tried any type of help to stop her, even using verbal agressivos as a dog in referente to germana and gospel people. In Rio, she had to escape from the harrassments of public Power, Biden's innaugurations Day, slerping inside of a church that was surrounded by governments forces. Media started to promote intensive harrassments with tv presentors and names from tvs. 

Biden's tricks and media's mess: expensive packages, disposable Linea and threats failing. Falência de Joe Biden: falas copiadas, deboches na internet, ameaças infantis, abuso de poder, e aparência queimada. Na seca, sem mar.

 O governo do presidente americano Joe Biden, de águas paradas e caquética demais, experimentou um mar revolto na direção contrária a que ele desejava. Em vez de fazer com que outros se atrapalhassem e se intimidassem com suas tentativas de receber informações de cameras de ruas, áudios e celulares com sigilos quebrados, ele virou o alvo. Se o mar não estava para peixe, o cardume que restou bateu em retirada. Sem ideias e programação prévia de governo, ele tenta algumas atitudes e pacotes promocionais para agradar algumas pessoas, e se escudar em figuras para tentar continuar a se validar no poder. Usando as redes sociais como piada e ações no copy-cat, para mostrar intimidações inválidas, a inexperiência dele veio a tona cedo demais. As mancadas no Afeganistão abriram a tampa do produto que já tinha o rótulo vencido. Assim como os que tentaram se valer de violência em junção com protecionismos de notícias falsas de tvs e jornais, e múltiplos ataques, enquanto protegiam interesses comerciais e políticos, de uma holding de troca financeira e propaganda barata, e tentativas de difamações que tomou um efeito rebote. De macacos pulando em shoppings e em frente a hotéis, a processos milionários por ataques racistas, difamações, intimidação, vazamentos de sigilos telefônicos, de emails do Google, na ânsia de se valerem em assinaturas de contratos juntando calúnias e deboches. Ele tentou aproveitar caniços de ações atrapalhadas brasileiras que tiveram vários crimes a rebote, e tropicou.

O arrastão na casa do ex-presidente americano Donald Trump, em Mar-a-Lago pelo FBI, levou a descrédito completo as três instituições: a de presidente americano, a da Casa Branca, que se tornou mais escurecida do que o tom off-white, e a do FBI, que perdeu a credibilidade em estilo de apelação infundada para tentar gerar culpabilidade a alguém. No caso, um opositor político que voltou a cena, a pleitear o cargo. Duvidando do resultado das eleições passadas, ele pediu a recontagem dos votos, mas o sistema foguetório e o sensacionalismo americano, de criar fumacê para validar o que quer, formou o arrastão inesperado, como consequência dos tropeços de política e orgulho de sobra. Piegas demais é comemorar um nacionalismo e datas como 4 de julho, com um presidente em caráter de rombo, ameaças, piadas com cachorros "pastor e alemão", como propaganda-ataque a país de vivência de jornalista que ajudou a reintegrar Trump na volta a corrida eleitoral, e atacar "pastor" e evangélicos, boa parte da fatia do bolo enorme e adornado com creme, cereja e açúcar, que ele não provou. Partir para baixarias e posts desordenados que abriram precedência para mostrar ameaças em oferta de concessão de visto americano e Green Card, colocando em risco proposital a vida da jornalista Rosaly Queen, evangélica e cercada por carros de polícia ao entrar no escritório da embaixada americana em uma das capitais do Brasil, fez desandar a rede de junções com ameaças, intimidações, trocas erradas de informações, que vai custar caro a Biden, a Casa Branca e ao governo americano. Proprietária de duas agências fotográficas, Queen ficou no Brasil com o fechamento das fronteiras devido ao anúncio do vírus, e denunciou esquemas de tvs e políticos com parte do comércio e aplicativos, e foi perseguida e difamada, e o apoio a Trump fez com que cercos de ameaça a hotéis e em redor de lojas virasse lugar comum, atrapalhando vida profissional, segurança, o que também foi utilizado como veio de ganho de tvs, que patrocinavam personagens usando de bloqueios de viagens e ameaças em saídas da cidade onde estava, com piadas espalhadas em programação e comércio, enquanto suas conversas e orientações eram interceptadas. 

Motivos suficientes para um impeachment, mais do que os alegados ao ex-presidente, Biden fez da Casa Branca e de sua gestão um circo caro, com gastos trilionarios com o Covid19, e a oferta de medicamentos e anúncios de variações do Covid sugerem um mercado bem rentável e transparece o estado-propaganda de uma indústria promotora de doenças e estados pandemicos. 

Joe Biden rege no sistema de ofertar pacotes, promover invasões e atacar verbalmente e com piadas morais pessoas que não colaboraram com seu governo. Além do abuso de poder em várias versões, o ataque do FBI e a sugestão de "safe house", como invasão, colocam o presidente como um elemento de risco a segurança nacional e internacional. Se ele não for contido e impedido, pode causar mais danos ao país e a segurança de milhares de pessoas, além de ter suas decisões com relação ao vírus colocadas em cheque e com perda de veracidade. Fazendo críticas pessoais e apelando para invasões de privacidade, ele é apontado para entrar no centro de investigações jinternacionais e abala toda uma estrutura de órgãos e organizações interligadas, que protegem os interesses americanos. (RosalyQueen) (BigNYPress) (RRomaTV) (Foto Reprodução) 

Coberturas. Cossun.

Dias de sol: com o Covid se transmutando e dando problemas em vários países, use máscara, e de o aval do boné, caso o sol for muito intenso. (RRomaTV) (Foto Divulgação) 
 

From mess to places: Keep the good view

 Enquanto as confusões políticas e cenários desastrados vêem a tona, e gente confusa tenta aparecer com danos reversos, troque ambientes, refaça o humor, use de autoridade e recoloque roteiros na sua it-list. Querer é poder para quem usa engrenagens certas. Refaça roteiros e multiplique ideias. No bolo confuso de gente que congelou no lugar, ter amplitude é tudo na vida. Ótimo dia! (RRomaTV) (BigNYPress) (Foto repost) 

Circo eleitoral: Carros de tropas e arranjos de tv, envolvem Tim, cantora, atrizes, e faturamentos com assédio obsessivo, violência, propagandas e Covid.

 O circo formado e que surgiu em ruas brasileiras há dois dias, estampa o caos e descontrole do país. Na tentativa de cobrir a falsa aparência dos empurrões políticos, arranjos de imprensa, e faturamento com negociações envolvendo uso abusivo de força pouca, em conluio com tvs, com sérios problemas financeiros e de programação, e figuras querendo faturar em cima de imagens alheias, o lado patético mostrou sirenes de ambulâncias e carros outros, e expos, no pacote, shoppings coligados a imprensa, assessorias, lojas e modelos que já haviam espirrado racismo, e na tentativa de disfarce, ainda falou de conserto de nariz. Torcido. A confusão com faroletes e luzes azuis de carros de polícia federal, carros de poder público, tropa de "choque", "Puma", usados em ameaça, uso de rastreios telefônicos, que expuseram aparelhos e marcas, como Motorola, e quem ainda fez e proliferou deboches com a empresa TIM, para faturar um troco, com carros e auto-falantes com produtos do bolo da confusão, trouxe a tona uma confusão que envolve tvs, jornais, rádios, web, e carros protegendo 'propagandas politicas' de quem deu ordens a intimidações e tentativas de sequestro.  Revistas, tvs e rádios que protegeram e fizeram deboches em apologia escancarada a crime, também foram vistas na superfície.

O shopping das piadas racistas, e os gorilas espalhados para outros shoppings da capital onde esteve a jornalista do BigNYPress, também foram reportados a advogados, bem como empresários que quiseram se valer de piadas chulas e propagandas em supermercados a mando e combinação de rede de tv e jornais com funcionários. 

Repórteres que obtiveram áudio de celular de jornalista em fuga de tentativas de cercos tamb foram apontados a advogados, bem como os carros filmados espalha do áudios e termos chulos 

Calúnias e difamações e abuso de uso de orçamento público e quebras de cidades, mais exposição de tentativas de sequestro envolvem redes de tvs brasileiras, a rede de shoppings ligadas as piadas conjuntas, filmadas e com panfletos de "propagandas" bestiais impressos. Os assalto forjado para tentar queimar marca, foi delatado como parte de um conjunto de mandos de ameaças e crime a ex-prefeito, a comandos de esporte, e também se verifica em que base a cantora Demi Lovato foi paga, em cima de um terreno de crime em cidades condenadas por perseguições de imprensa para favorecimento de políticos que endividaram em mais de 20 bilhões o desarranjo do abuso de poder e notícias falsas durante o auge do Covid. Nomes do esporte que entraram no circuito dos arranjos criminosos e que quiseram usar o nome da jornalista Rosaly Queen como piada, para dar entrevistas e forjar programa de tv, também foi apontado a dois grupos de advogados que estão cuidando das questões envolvendo políticos, tvs com reportagens em ameaças, fale News para favorecimento de empresários e quebra de comércio, e o uso de ideias de assédio moral e entremeios de repasses de imagens ao governo americano para atingir a fotógrafa. 

Carros de poder público tentaram intimidar a jornalista na rua, enquanto almoçava em um local da capital mineira, enquanto jornais e revistas tentavam fazer piadas, e governos assinarem contratos de espalhamento de fibras ópticas, com ameaças e difamações de canais de esporte. A confusão do assédio moral e repasse de mentiras e difamações a tv americana incorre em tentativas de ataques morais para apropriação de imagem, influência, e aproveitamento por parte de atrizes, cantora e apresentadores, além de modelo que está envolvida em assédio obsessivo com arranjos de uso de poder público em cercos policiais. 

A jornalista e as agências entraram com processo contra as redes de tv envolvidas a atos de violência e difamação no Brasil, as capitais envolvidas, políticos, rádios, shoppings, lojas e nomes que tentaram se beneficiar com as tvs envolvidas, jornais e publicações, em ações criminosas. Os carros de polícia federal e o circo que envolve ambulâncias para tentar enfiar candidatos de esquerda, teve conivência das confusões promovidas por Joe Biden nós Estados Unidos. Check list em seguida. (Bignypress) (RROmaTV) 

Biden's help being exposed.

Biden's help to arrangements of persecutions and difamations to Try to protect himself in Power, with intimidations and market's profits, cameras and Repeated actions for fear, show their faces. (RRomaTV) (BigNYPress) (Now) Photo: BigNYPress
 

Polícia na rua no Brasil com relatos de falcatruas, assédio de Biden, e infos recebidas de cameras e Brasil, contra jornalista

 Ao tentar encarar a presidência americana como piada e brincadeira, o presidente Joe Biden esbarrou em gente seria, e viu desabar um esquema de difamação, mentiras, calúnias e perseguições, com quebras de emails e de celulares, para tentar se 'proteger" com um escudo errado, e contou com ajuda brasileira em vigilâncias e ameaças, e tentativas de intimidação a jornalista e fotógrafa Rosaly Queen, que deu suporte a campanha de Donald Trump. A desconfiança de que Biden havia fraudado as eleições, e as difamações de mídia brasileira a ela, para proteger esquerdas, e quebrar conversar para promover atrizes, cantoras, e modelos a assinar contratos com marcas e empresas de telefônicas, na base da difamação e deboche, virou uma guerra sem precedentes. Políticos envolvidos nas várias tentativas de sequestro a ela, com poder público, carros de prefeituras e policiais, tomaram proporção maior. Instagram quebrado e emails idem, viraram ameaças em shoppings, lojas, capitais como Rio de Janeiro, enquanto figuras e modelos se promoviam em capas e editoriais de revistas, e difamações eram feitas em marcas. Áudios de casas vazados, de celulares, tentativas de intimidação e cansaço. Biden resolveu tentar se 'proteger' com acusações, deboches que se espalharam por vários países , e o Brasil 'aproveitoy' para tentar queimar fama e caráter da mesma. Tvs aproveitaram para destruir posts, fazer deboches, enquanto seus personagens assinavam com Tim, Google, empresas de turismo, cervejas e empurravam deboches em marcas de refrigerantes e caixas eletrônicos. Ela chegou a ser impedida de entrar em hotéis, enquanto cópias de seu perfil, falas e atitudes se reproduziram por terceiros que lucravam com impedimentos a ela, enquanto eram promovidos por tvs e revistas ligadas a grupos de tv que promovem corrupção e que favoreceram fale News sobre o Covid para faturar com setores de remédios, supermercados, shoppings enquanto cidades eram quebrados e tombos de mais de 22 bilhões eram prescritos em conjunto de ameaças de tvs, jornais, repórteres, enquanto grupos promoviam seus 'personagens' com vários ataques a ela. "Faziam apologia ao crime, piadas de louras e polícia, para desviar a atenção, e justificar crime. Ela trabalha no exterior e foi intimidada várias vezes, em portas de consulados, pedidos de passaporte, documentos comuns, intimidada em portas de hotéis de luxo, para não aproveitar o bom período como Influencers de marcas, e com muita gente disputando lugar das piores formas. Chegou a isso, invasões, e Biden tentou fazer um 'copy-cat' achando que se valeria fazendo o que quisesse, sem que ninguém batesse de frente, o enfrentasse", disse Mateus Toledo, RP. "Uma política podre, e ele (Biden) é acusado de usar imagens de cameras fornecidas por governos e shoppings, para controlar os movimentos da jornalista. Deu a entender que havia oferecido. Green Card, americano, por ela ter agência americana, mas era só mais uma de suas piadas inconsequentes. O filho dele e ele ficaram de fora dos escrutínios sobre os laboratórios de armas biológicas e químicas na Ucrânia, e começou a disparar contra outros. Queen chamou advogados para processar mídia, políticos e vazamentos de áudios, quebras de conversas telefônicas, difamação e calúnia", disse. "Quebraram ruas, invadiram hotéis, ela estava cansada, pediu ajuda, mas grupos de países trataram como brincadeira. Líderes passaram.inertes sobre situações críticas que só iriam piorar. É lógico que ela não reagia, era seguida todos os dias, estava cansada, e um povo só disputando lugar em capa, evento e difamação. Cansa", "Gente que só fica no celular e ignora o que está acontecendo do outro lado. Biden foi exposto, a inflação disparou, e passou, no desespero, a tentar atingir outros, enquanto fez gastos trilionarios para ações ineficazes em sua maioria. Tentou lançar 'pacotes da mida' para ver se conseguia manter as aparências. Mas partiu para ações de perseguições a jornalistas, piadas em abuso de poder, e com.invasoes desastradas a casa de divergentes. Já tem material demais o acusando de atos sérios demais para fingir qualquer cobertura em presidência. Hora do impeachment", disse ele. Assediada e perseguida, a jornalista se calou e cortou a conversa com quem 'pideria ter agido rápido, mas espera fofocas e disputas intermináveis de internet", disse. Carros de policiais passaram a tentar proteger políticos sujos com armações de sequestros com tvs e jornais. 

"Eles fazem piadas para queimarem a imagem e as pessoas-chave desistirem", completou. "Ela trabalha fora. Não optou ficar no Brasil. Ficou em cidades onde não mora. A onda de queima de tvs disparou com difamações, que atingiram comércio e o nível desceu. Candidatos partidários de esquerda e sequestros agiram com ações das piores, com deboches concomitantes de mídia", acrescentou. "Tentam cansar, paralisar. Ela voltou a levantar nomes atingidos por difamações e ações que geraram quedas em efeito fofoca-domino' ", falou. 

Depois das denúncias das piadas de Biden e de perseguições em volta do escritório da embaixada americana procurada por ela no Brasil, para retirada de documentos para viajar, e com as piadas de Biden expostas, carros e motos de polícia começaram a seguir o itinerário dela no Brasil, o que piorou desde anteontem. "Começou o efeito denuncia-queda-iminente. Hora de por a casa em ordem", assinalou. (BigNYPress) 

Falso visto, FBI, invasões e arrastão. Biden levou Kamala, Pelosi e inteligência sem fatura.

 

O presidente americano Joe Biden já deu várias mostras de que não está aguentando lidar com o cargo. A cadeira endureceu demais. O Covid ficou caro, despendeu trilhões, sem tanto planejamento matemático, e ele perdeu o controle. A inflação disparou - e também o preço dos combustíveis. Ele ainda tentou dar uma de pró-O2 e andar de bicicleta. E caiu feio no chão. A natureza não ajudou. Ralou tudo. Esfolou. E não teve quem não disse. Era só o estoque do que iria virar o cargo. Tombou. 

Muito falar, pouca ação correta, direcionada e responsável. Se perdeu tentando acertar demais o look do terno. Falou, sem máscara, com uma criança, também sem máscara, frente a frente. Em ainda fervilhar do Covid. Depois quis impor regras ao país. De vacinação. O filho voltou a aparecer em cena gerando problemas. O celular foi violado. E o descambo tambem. Drogas e uma dona estranha. As acusações de laboratórios clandestinos de armas químicas e biológicas foram apontados por uma mulher, membro do governo. A propriedade americana. E Biden se enroscou mais ainda. A imprensa tentou disfarçar.

 Muitos interesses circularam em torno das eleições desviadas de Joe Biden. Obama era figura quase ídolo, mas o entrar da Rússia, de novo, em foco internacional, crepitou a fama de Obama e o selo que poderia dar de aval a Biden, quando o nome Snowden, que vazou verdades sobre quebras de privacidades telefônicas e de emails veio a tona. Obama perdeu o balanço. E a tônica. Kamala Barros, que se sentia livre para gargalhar gozando do lifestyle da Casa Branca, teve que segurar o sentimento 'leve'. Aéreo demais. Não tinha compostura nem verbalizacoes para explicar a inflação. E engasgou. Não bastasse tantos desatinos e mancadas, Biden apareceu doente, contaminado por Covid, logo depois de um encontro com  líderes ucranianos. O feitiço pegou o feiticeiro? 

Espirros e doses do quintal, ele tentou ser 'justo' e 'camarada'. Mas se enrolou na tentativa de mostra de poder. 

Na terça-feira, 9, sugeriu que tinha atendido ao pedido de concessão de um Green Card a jornalista e fotógrafa Rosaly Queen. Na foto sugestiva e na aparição de assinatura, as iniciais de seu nome, e uma confirmação, horas depois. Sob perseguição política e da indústria farmacêutica, e tvs, no Brasil, ela quis reativar a BigNYPress em solo americano. Ao contatar a Casa Branca de um escritório dos Estados Unidos no Brasil, a conversa foi suspensa, logo que ela deu entrada no local. Biden fez postagem assim que ela entrou em um escritório de embaixada, mas se negou a falar sobre a tal 'concessao'. A jornalista esperou horas até que decidiu deixar o lugar. O presidente americano fez um posto nas redes sociais assim que ela entrou em uma cafeteria, e o wi-fi foi reconhecido. 

A fotógrafa printou os posts do presidente, e abriu a conversa com o site de notícias Newsmax, que fingia dar aval ao ex-presidente Donald Trump. Queen foi ameacada na porta do escritório e na saída, e não sabia da invasão da casa de Trump dias antes. Helicópteros sobrevoavam o escritório da embaixada, e a fotógrafa, ao ver um áudio e vídeo de um membro do governo americano "explicando" a ação descabida do FBI na casa de Trump, expôs, em foto (@almightyagency12) o falsete e a tentativa de mostra de ameaça da Casa Branca, que disse "não saber da ação do FBI". As cores? Azul e amarelo no uniforme, e símbolo de pássaro na Casa Branca. Águia. Drone? 

Biden tentou justificar com medidas de baixas do preço dos combustíveis, mas Queen nem revidou. "Não é o lugar dele. Ele está brincando no cargo, e não sabe o que fazer lá. Colocou milhões de americanos em risco. E ainda quis fazer piada com jornalista, depois de partir para difamações. Já perdeu o jogo e nem se deu conta", disse ela. 

Biden é acusado de obter informações com cameras de comércio e repasse de movimentação da jornalista em shoppings, aeroportos e ruas brasileiras, fichas particulares, em co-acao a mídia brasileira e governos que estão se forçando no poder .

 As ações do FBI na Casa de Trump seriam outras das tentativas de retaliações que tentaram imitar ações de violência e promoções de roubos no Brasil, para fustigar negativacoes de imagens.

 "Pessoas chave, formadores de opinião e nomes de impacto maior, fortes, que são maiores que figuras caducas e alienadas, estão no alvo de ataques morais, cópias de perfis para promoções alheias em disputas de fama, poder, enquanto uma imprensa paga para criar confusões, e nomes que se aliam para gerar mais problemas, querem se impor. O problema de Biden, que, além de brincar com coisa séria, esconder laboratórios biológicos de armas virulosas, armar ciladas, comandar invasões com alegações falsas, e sugerir concessões a jornalistas e espalhar difamações mundialmente, ainda arrasta suas ações e discursos vazios com Kamala e Pelosi juntas, ladeira abaixo. 

Comandar política na base da violência e abuso de poder, difamações a jornalistas e empresários com danos sérios e reflexos em marcas e produtos, enquanto não explica nem a própria eleição, nem as ações do filho, já são um pontapé rápido para um impeachment.

Seria muito banal as autoridades americanas abrirem precedentes assim, para que ele permaneça no poder, e possa criar mais ações estúpidas e de risco em retaliações com o FBI. Melhor sair antes que cause mais prejuízos. Kamala não tem condições de assumir o poder. É outro rombo. Esse tipo de ação tem que ser contida e penalizada. Ele não pode fazer o que quer, invadir privacidades, arrastar prejuízos a nomes, e promover uma caça ilegal e mentirosa", afirmou Alessandro Moura, economista de São Paulo. 

As ações desencontradas de Biden mostram que ele tem o controle de movimentação e ação de determinadas pessoas, que podem ter uma parceria coadjuvante de mídias, empresas, governos outros de base corrupta, e fontes que espalham conceitos que denigrem imagens e fomentam descaso e desgaste por calúnias. "Não se pode deixar isso ser precedente em governos com bilhões de pessoas dependendo de decisões de líderes sem base de gestão alguma benéfica", completou ele. (RosalyQueen - BigNYPress) (Para RRomaTV) (Foto Reprodução) 

Da vaca ao banner, do mugido a insanidade: marcas descambam por movimentos dos pecados capitais

 Deu para contar quantos editoriais, da falsa santa-odiosa ceia, da janta espanhola de Cruz aos cactus e flores com penisola embutido, chamada anturio-quintal-de-velhaca-de-vo foram usados por status apagando e modelos destrambelhada, na necessidade de auto-afirmacao latente-prenente, e de seguimentos de apelações bizarras que viraram o instituto-luz-desvia-verba-para-justificar-treva, e cuspir na jóia adversa? Não? Sim? Affe, doses semanais, diárias, mensais. Desespero. Com catapultas revoltosas andantes arrepiantes. E gente querendo emendar chilique para se fazer notar e vender dose anti-ansiedade com galopes caros. A dona do deschinfrim dos cactus, espinhos, do chama revista para arrotar azeitona, com editora que come farofa e cobra der-mile para colagem de nota de moda do site "me procura que faltou cérebro e conhecimento", e parte para arrotar mofo com caroço de ameixa, depois de tentar empurrar o conceito do desdedenho das rosas, e astrupiar a revolta dos antúrios, resolveu fazer a ordenha na mama e chamar outros de vaca. Já tinha tentado isso antes, quando o gorila urrou mais alto, e ela teve que correr. Para ainda falar de nariz, e, aí, trombou de vez. Tentou aparecer na tv, que enfiou um pinico em palco para fazer piada da própria desgraça. Daí, das vaziezes emprestadas dos Estados Unidos, que ela tentou queimar na brasa de lá, e jogar carvão no Brasil, o churrasco chamuscou a bandeira da Burberry. E o designer resolveu empurrar o fiasco da modelo revoltada por não trazer mais novidade, e partiu para um Sambalelê fatal. Desabou de vez. E uns tentaram forçar o fecho do círculo da inveja crepitante e o que era uma imbecilidade tamanha varou de Londres a mundo afora. E tarimbou, no currículo de Bundchen, e de Ricardo Tisci, o crepúsculo da ignorância. Ver verbalidade de agressão que se espalharam por shoppings ignorantes e por capas de revistas. A ignorância violenta de pessoas de moda por ódio de luzes alheias tentou jogar treva onde joalheria vazou o assédio, promoveu, e o que era negro e gorila, partiu para a obsessão vingativa a defesa de negros que partiu para tentativas (várias) de sequestro e de impor medo, para criar mais ainda uma abertura de fama errada e forçada que tentou fazer de crime, algo deja vu, ou menor. A tentativa de empurrar deboche e fazer apologia e escudo a promotores de crime para aparecer na mídia e criar uma convergência de ódios e ações negativas e excludentes de moda, com efeitos arrastão, foram trazidos a tona, e a fama de designers e editores, jornalistas, repórteres, colocadas na mesa de julgamento outro. "Não se pode abrir precedente para esse tipo de ação a fim de ameaçar uns, e promover crime, violência, e depois tentar desviar e jogar a culpa em alguém. O clássico, estilo xingou-negro, faz trabalho na África, aparece beijando manicure. Não funciona mais. As confusões de imprensa no Brasil que partiram a promoções de assaltos para queimar marcas e influentes, gerar medo, imposição de mídia e política, com quebras e deboches para ocupar lugar, denunciou o caos do país, o desleixo, a convivência, e a festa que pessoas ligadas a promoções de nomes e altos cachês fazem para tentar denegrir com ações estúpidas, das quais, só, agora, apresentadores, editores e demais estão tentando se safar. A Burberry estampou uma vaca holográfica em Londres, que seria um ataque e xingamento e uma maneira de desfazer a boa influência da jornalista e fotógrafa Rosaly Queen entre grifes, marcas de carros, hotéis, celulares, bonecas, produtos de beleza, chocolates, estes últimos que já foram alvo da Anvisa, que quis recolher, no Brasil, ovos de Páscoa da Ferrero Rocher, alegando 'salmonela'. Mentirezas déspotas e estúpidas, falsetes invejosos. Gisele assinou contrato com a Burberry, depois de concordar com o designer chefe com o empurro de estampas de vacas na coleção, e loja de importados de São Paulo, e no shopping Iguatemi, o preço de uma das peças tinha o número 7, 7.772, ou algo parecido. Lembra do carro de polícia, dos furgões no Rio, com número ,7 pintados? Ei? Heim? Deu ruim? Ichi, gispita! Teu esquema puxou o pé do sarcófago! E ligou, rapido, a ações violentas de grupos de tv que imprimem revistas que promovem determinados nomes em editoriais, distorcem, invertem, promovem calúnias e cópias de imagem, com incêndios e apelações alheios, para perpetuarem quem entrega a capa e os bastidores com bandidagem e promoções do medo. A que ponto ae chegou? Do segundo local de metro quadrado mais caro do mundo, no Leblon, onde os carros 7+7 começaram a aparecer em ameaça, a participação de tvs e revistas, com tentativas de desterminar uns, ameaçar e queimar, para que mocinhas despirocadas posem com anturioscleroses, e usem calcinhas Burberry-vaca, borrou a cirola. E ainda comprou o apê? Devolve a chave, que aí custa mais caro. Sem se fazer de rogada, a moça e moço-tindalele, ou bundalele, piraram. Ele ainda pós um símbolo preto-funeral no icone-foto do Instagram. Cagou na Burberry, regou com estrume, e o criador deve estar chacoalhando no túmulo, ossinhos se batendo, sem carne de churrasco mesmo. E amiguinhos da gangue porosa, ah da modelo, que deixou beleza e elegância no tanque ou nas FAAARC ARC, ARG. Boomerangue. Tocaram a sirene para provar que seguro capotou de velho. E os coleguinss da moça pensando que quem estava passando quarentena e fechando negócio para voltar para outra dimensão de vida, estava a dispor dos bolos de canjica dela e da TimTimPingaNiMim, que promovem gente da mesma estirpe do esterco dela. Vazou. Quebrou, pagou. Moda sem encanto, compra com isso no mofo, sem churrasco. Vai abraçar a mamãe? Fingir família? Depende. Mu? Muuuu! Buuu! Ferrou geral e arrastou multidão. (RRomaTV)