O governo do presidente americano Joe Biden, de águas paradas e caquética demais, experimentou um mar revolto na direção contrária a que ele desejava. Em vez de fazer com que outros se atrapalhassem e se intimidassem com suas tentativas de receber informações de cameras de ruas, áudios e celulares com sigilos quebrados, ele virou o alvo. Se o mar não estava para peixe, o cardume que restou bateu em retirada. Sem ideias e programação prévia de governo, ele tenta algumas atitudes e pacotes promocionais para agradar algumas pessoas, e se escudar em figuras para tentar continuar a se validar no poder. Usando as redes sociais como piada e ações no copy-cat, para mostrar intimidações inválidas, a inexperiência dele veio a tona cedo demais. As mancadas no Afeganistão abriram a tampa do produto que já tinha o rótulo vencido. Assim como os que tentaram se valer de violência em junção com protecionismos de notícias falsas de tvs e jornais, e múltiplos ataques, enquanto protegiam interesses comerciais e políticos, de uma holding de troca financeira e propaganda barata, e tentativas de difamações que tomou um efeito rebote. De macacos pulando em shoppings e em frente a hotéis, a processos milionários por ataques racistas, difamações, intimidação, vazamentos de sigilos telefônicos, de emails do Google, na ânsia de se valerem em assinaturas de contratos juntando calúnias e deboches. Ele tentou aproveitar caniços de ações atrapalhadas brasileiras que tiveram vários crimes a rebote, e tropicou.
O arrastão na casa do ex-presidente americano Donald Trump, em Mar-a-Lago pelo FBI, levou a descrédito completo as três instituições: a de presidente americano, a da Casa Branca, que se tornou mais escurecida do que o tom off-white, e a do FBI, que perdeu a credibilidade em estilo de apelação infundada para tentar gerar culpabilidade a alguém. No caso, um opositor político que voltou a cena, a pleitear o cargo. Duvidando do resultado das eleições passadas, ele pediu a recontagem dos votos, mas o sistema foguetório e o sensacionalismo americano, de criar fumacê para validar o que quer, formou o arrastão inesperado, como consequência dos tropeços de política e orgulho de sobra. Piegas demais é comemorar um nacionalismo e datas como 4 de julho, com um presidente em caráter de rombo, ameaças, piadas com cachorros "pastor e alemão", como propaganda-ataque a país de vivência de jornalista que ajudou a reintegrar Trump na volta a corrida eleitoral, e atacar "pastor" e evangélicos, boa parte da fatia do bolo enorme e adornado com creme, cereja e açúcar, que ele não provou. Partir para baixarias e posts desordenados que abriram precedência para mostrar ameaças em oferta de concessão de visto americano e Green Card, colocando em risco proposital a vida da jornalista Rosaly Queen, evangélica e cercada por carros de polícia ao entrar no escritório da embaixada americana em uma das capitais do Brasil, fez desandar a rede de junções com ameaças, intimidações, trocas erradas de informações, que vai custar caro a Biden, a Casa Branca e ao governo americano. Proprietária de duas agências fotográficas, Queen ficou no Brasil com o fechamento das fronteiras devido ao anúncio do vírus, e denunciou esquemas de tvs e políticos com parte do comércio e aplicativos, e foi perseguida e difamada, e o apoio a Trump fez com que cercos de ameaça a hotéis e em redor de lojas virasse lugar comum, atrapalhando vida profissional, segurança, o que também foi utilizado como veio de ganho de tvs, que patrocinavam personagens usando de bloqueios de viagens e ameaças em saídas da cidade onde estava, com piadas espalhadas em programação e comércio, enquanto suas conversas e orientações eram interceptadas.
Motivos suficientes para um impeachment, mais do que os alegados ao ex-presidente, Biden fez da Casa Branca e de sua gestão um circo caro, com gastos trilionarios com o Covid19, e a oferta de medicamentos e anúncios de variações do Covid sugerem um mercado bem rentável e transparece o estado-propaganda de uma indústria promotora de doenças e estados pandemicos.
Joe Biden rege no sistema de ofertar pacotes, promover invasões e atacar verbalmente e com piadas morais pessoas que não colaboraram com seu governo. Além do abuso de poder em várias versões, o ataque do FBI e a sugestão de "safe house", como invasão, colocam o presidente como um elemento de risco a segurança nacional e internacional. Se ele não for contido e impedido, pode causar mais danos ao país e a segurança de milhares de pessoas, além de ter suas decisões com relação ao vírus colocadas em cheque e com perda de veracidade. Fazendo críticas pessoais e apelando para invasões de privacidade, ele é apontado para entrar no centro de investigações jinternacionais e abala toda uma estrutura de órgãos e organizações interligadas, que protegem os interesses americanos. (RosalyQueen) (BigNYPress) (RRomaTV) (Foto Reprodução)
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