O presidente americano Joe Biden já deu várias mostras de que não está aguentando lidar com o cargo. A cadeira endureceu demais. O Covid ficou caro, despendeu trilhões, sem tanto planejamento matemático, e ele perdeu o controle. A inflação disparou - e também o preço dos combustíveis. Ele ainda tentou dar uma de pró-O2 e andar de bicicleta. E caiu feio no chão. A natureza não ajudou. Ralou tudo. Esfolou. E não teve quem não disse. Era só o estoque do que iria virar o cargo. Tombou.
Muito falar, pouca ação correta, direcionada e responsável. Se perdeu tentando acertar demais o look do terno. Falou, sem máscara, com uma criança, também sem máscara, frente a frente. Em ainda fervilhar do Covid. Depois quis impor regras ao país. De vacinação. O filho voltou a aparecer em cena gerando problemas. O celular foi violado. E o descambo tambem. Drogas e uma dona estranha. As acusações de laboratórios clandestinos de armas químicas e biológicas foram apontados por uma mulher, membro do governo. A propriedade americana. E Biden se enroscou mais ainda. A imprensa tentou disfarçar.
Muitos interesses circularam em torno das eleições desviadas de Joe Biden. Obama era figura quase ídolo, mas o entrar da Rússia, de novo, em foco internacional, crepitou a fama de Obama e o selo que poderia dar de aval a Biden, quando o nome Snowden, que vazou verdades sobre quebras de privacidades telefônicas e de emails veio a tona. Obama perdeu o balanço. E a tônica. Kamala Barros, que se sentia livre para gargalhar gozando do lifestyle da Casa Branca, teve que segurar o sentimento 'leve'. Aéreo demais. Não tinha compostura nem verbalizacoes para explicar a inflação. E engasgou. Não bastasse tantos desatinos e mancadas, Biden apareceu doente, contaminado por Covid, logo depois de um encontro com líderes ucranianos. O feitiço pegou o feiticeiro?
Espirros e doses do quintal, ele tentou ser 'justo' e 'camarada'. Mas se enrolou na tentativa de mostra de poder.
Na terça-feira, 9, sugeriu que tinha atendido ao pedido de concessão de um Green Card a jornalista e fotógrafa Rosaly Queen. Na foto sugestiva e na aparição de assinatura, as iniciais de seu nome, e uma confirmação, horas depois. Sob perseguição política e da indústria farmacêutica, e tvs, no Brasil, ela quis reativar a BigNYPress em solo americano. Ao contatar a Casa Branca de um escritório dos Estados Unidos no Brasil, a conversa foi suspensa, logo que ela deu entrada no local. Biden fez postagem assim que ela entrou em um escritório de embaixada, mas se negou a falar sobre a tal 'concessao'. A jornalista esperou horas até que decidiu deixar o lugar. O presidente americano fez um posto nas redes sociais assim que ela entrou em uma cafeteria, e o wi-fi foi reconhecido.
A fotógrafa printou os posts do presidente, e abriu a conversa com o site de notícias Newsmax, que fingia dar aval ao ex-presidente Donald Trump. Queen foi ameacada na porta do escritório e na saída, e não sabia da invasão da casa de Trump dias antes. Helicópteros sobrevoavam o escritório da embaixada, e a fotógrafa, ao ver um áudio e vídeo de um membro do governo americano "explicando" a ação descabida do FBI na casa de Trump, expôs, em foto (@almightyagency12) o falsete e a tentativa de mostra de ameaça da Casa Branca, que disse "não saber da ação do FBI". As cores? Azul e amarelo no uniforme, e símbolo de pássaro na Casa Branca. Águia. Drone?
Biden tentou justificar com medidas de baixas do preço dos combustíveis, mas Queen nem revidou. "Não é o lugar dele. Ele está brincando no cargo, e não sabe o que fazer lá. Colocou milhões de americanos em risco. E ainda quis fazer piada com jornalista, depois de partir para difamações. Já perdeu o jogo e nem se deu conta", disse ela.
Biden é acusado de obter informações com cameras de comércio e repasse de movimentação da jornalista em shoppings, aeroportos e ruas brasileiras, fichas particulares, em co-acao a mídia brasileira e governos que estão se forçando no poder .
As ações do FBI na Casa de Trump seriam outras das tentativas de retaliações que tentaram imitar ações de violência e promoções de roubos no Brasil, para fustigar negativacoes de imagens.
"Pessoas chave, formadores de opinião e nomes de impacto maior, fortes, que são maiores que figuras caducas e alienadas, estão no alvo de ataques morais, cópias de perfis para promoções alheias em disputas de fama, poder, enquanto uma imprensa paga para criar confusões, e nomes que se aliam para gerar mais problemas, querem se impor. O problema de Biden, que, além de brincar com coisa séria, esconder laboratórios biológicos de armas virulosas, armar ciladas, comandar invasões com alegações falsas, e sugerir concessões a jornalistas e espalhar difamações mundialmente, ainda arrasta suas ações e discursos vazios com Kamala e Pelosi juntas, ladeira abaixo.
Comandar política na base da violência e abuso de poder, difamações a jornalistas e empresários com danos sérios e reflexos em marcas e produtos, enquanto não explica nem a própria eleição, nem as ações do filho, já são um pontapé rápido para um impeachment.
Seria muito banal as autoridades americanas abrirem precedentes assim, para que ele permaneça no poder, e possa criar mais ações estúpidas e de risco em retaliações com o FBI. Melhor sair antes que cause mais prejuízos. Kamala não tem condições de assumir o poder. É outro rombo. Esse tipo de ação tem que ser contida e penalizada. Ele não pode fazer o que quer, invadir privacidades, arrastar prejuízos a nomes, e promover uma caça ilegal e mentirosa", afirmou Alessandro Moura, economista de São Paulo.
As ações desencontradas de Biden mostram que ele tem o controle de movimentação e ação de determinadas pessoas, que podem ter uma parceria coadjuvante de mídias, empresas, governos outros de base corrupta, e fontes que espalham conceitos que denigrem imagens e fomentam descaso e desgaste por calúnias. "Não se pode deixar isso ser precedente em governos com bilhões de pessoas dependendo de decisões de líderes sem base de gestão alguma benéfica", completou ele. (RosalyQueen - BigNYPress) (Para RRomaTV) (Foto Reprodução)
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