sexta-feira, 12 de agosto de 2022

Da vaca ao banner, do mugido a insanidade: marcas descambam por movimentos dos pecados capitais

 Deu para contar quantos editoriais, da falsa santa-odiosa ceia, da janta espanhola de Cruz aos cactus e flores com penisola embutido, chamada anturio-quintal-de-velhaca-de-vo foram usados por status apagando e modelos destrambelhada, na necessidade de auto-afirmacao latente-prenente, e de seguimentos de apelações bizarras que viraram o instituto-luz-desvia-verba-para-justificar-treva, e cuspir na jóia adversa? Não? Sim? Affe, doses semanais, diárias, mensais. Desespero. Com catapultas revoltosas andantes arrepiantes. E gente querendo emendar chilique para se fazer notar e vender dose anti-ansiedade com galopes caros. A dona do deschinfrim dos cactus, espinhos, do chama revista para arrotar azeitona, com editora que come farofa e cobra der-mile para colagem de nota de moda do site "me procura que faltou cérebro e conhecimento", e parte para arrotar mofo com caroço de ameixa, depois de tentar empurrar o conceito do desdedenho das rosas, e astrupiar a revolta dos antúrios, resolveu fazer a ordenha na mama e chamar outros de vaca. Já tinha tentado isso antes, quando o gorila urrou mais alto, e ela teve que correr. Para ainda falar de nariz, e, aí, trombou de vez. Tentou aparecer na tv, que enfiou um pinico em palco para fazer piada da própria desgraça. Daí, das vaziezes emprestadas dos Estados Unidos, que ela tentou queimar na brasa de lá, e jogar carvão no Brasil, o churrasco chamuscou a bandeira da Burberry. E o designer resolveu empurrar o fiasco da modelo revoltada por não trazer mais novidade, e partiu para um Sambalelê fatal. Desabou de vez. E uns tentaram forçar o fecho do círculo da inveja crepitante e o que era uma imbecilidade tamanha varou de Londres a mundo afora. E tarimbou, no currículo de Bundchen, e de Ricardo Tisci, o crepúsculo da ignorância. Ver verbalidade de agressão que se espalharam por shoppings ignorantes e por capas de revistas. A ignorância violenta de pessoas de moda por ódio de luzes alheias tentou jogar treva onde joalheria vazou o assédio, promoveu, e o que era negro e gorila, partiu para a obsessão vingativa a defesa de negros que partiu para tentativas (várias) de sequestro e de impor medo, para criar mais ainda uma abertura de fama errada e forçada que tentou fazer de crime, algo deja vu, ou menor. A tentativa de empurrar deboche e fazer apologia e escudo a promotores de crime para aparecer na mídia e criar uma convergência de ódios e ações negativas e excludentes de moda, com efeitos arrastão, foram trazidos a tona, e a fama de designers e editores, jornalistas, repórteres, colocadas na mesa de julgamento outro. "Não se pode abrir precedente para esse tipo de ação a fim de ameaçar uns, e promover crime, violência, e depois tentar desviar e jogar a culpa em alguém. O clássico, estilo xingou-negro, faz trabalho na África, aparece beijando manicure. Não funciona mais. As confusões de imprensa no Brasil que partiram a promoções de assaltos para queimar marcas e influentes, gerar medo, imposição de mídia e política, com quebras e deboches para ocupar lugar, denunciou o caos do país, o desleixo, a convivência, e a festa que pessoas ligadas a promoções de nomes e altos cachês fazem para tentar denegrir com ações estúpidas, das quais, só, agora, apresentadores, editores e demais estão tentando se safar. A Burberry estampou uma vaca holográfica em Londres, que seria um ataque e xingamento e uma maneira de desfazer a boa influência da jornalista e fotógrafa Rosaly Queen entre grifes, marcas de carros, hotéis, celulares, bonecas, produtos de beleza, chocolates, estes últimos que já foram alvo da Anvisa, que quis recolher, no Brasil, ovos de Páscoa da Ferrero Rocher, alegando 'salmonela'. Mentirezas déspotas e estúpidas, falsetes invejosos. Gisele assinou contrato com a Burberry, depois de concordar com o designer chefe com o empurro de estampas de vacas na coleção, e loja de importados de São Paulo, e no shopping Iguatemi, o preço de uma das peças tinha o número 7, 7.772, ou algo parecido. Lembra do carro de polícia, dos furgões no Rio, com número ,7 pintados? Ei? Heim? Deu ruim? Ichi, gispita! Teu esquema puxou o pé do sarcófago! E ligou, rapido, a ações violentas de grupos de tv que imprimem revistas que promovem determinados nomes em editoriais, distorcem, invertem, promovem calúnias e cópias de imagem, com incêndios e apelações alheios, para perpetuarem quem entrega a capa e os bastidores com bandidagem e promoções do medo. A que ponto ae chegou? Do segundo local de metro quadrado mais caro do mundo, no Leblon, onde os carros 7+7 começaram a aparecer em ameaça, a participação de tvs e revistas, com tentativas de desterminar uns, ameaçar e queimar, para que mocinhas despirocadas posem com anturioscleroses, e usem calcinhas Burberry-vaca, borrou a cirola. E ainda comprou o apê? Devolve a chave, que aí custa mais caro. Sem se fazer de rogada, a moça e moço-tindalele, ou bundalele, piraram. Ele ainda pós um símbolo preto-funeral no icone-foto do Instagram. Cagou na Burberry, regou com estrume, e o criador deve estar chacoalhando no túmulo, ossinhos se batendo, sem carne de churrasco mesmo. E amiguinhos da gangue porosa, ah da modelo, que deixou beleza e elegância no tanque ou nas FAAARC ARC, ARG. Boomerangue. Tocaram a sirene para provar que seguro capotou de velho. E os coleguinss da moça pensando que quem estava passando quarentena e fechando negócio para voltar para outra dimensão de vida, estava a dispor dos bolos de canjica dela e da TimTimPingaNiMim, que promovem gente da mesma estirpe do esterco dela. Vazou. Quebrou, pagou. Moda sem encanto, compra com isso no mofo, sem churrasco. Vai abraçar a mamãe? Fingir família? Depende. Mu? Muuuu! Buuu! Ferrou geral e arrastou multidão. (RRomaTV) 

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